Uma das belezas visuais quando se fala em pintura é a de retratos de corpo inteiro. O Templo Estrêla Dalva, no Rio, é um espaço para reunião, estudo e práticas espirituais elevadas, desenvolvidas, onde seus integrantes praticam, sob um clima de amizade e respeito existencial. Os dirigentes resolveram encomendar a pintura da mestra orientadora, guia e fundadora, a Reverendíssima Hilda Roxo. Alguns nomes de pintores conhecidos foram pensados para executar a tarefa, mas, ao final, veio a decisão e o nome que veio à tona foi o de José Geraldo Fajardo. Escolhido, pela sua conhecida maestria na arte desafiadora de pintar retratos, Fajardo executou a tarefa para a plena satisfação dos contratantes. E eu, Clara, testemunhei passo a passo. Ficou sublime!!
Clara Novik
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Fajardo e Teresa Calgam no Atelier Galpão 21
As alunas Jane e a austríaca Anita Berner durante aula de pintura com Fajardo no atelier Galpão 21
O atelier Galpão 21 funciona desde 2002. É um bonito espaço para artes na Tijuca. O imóvel antigo - remanescente da belle époque, de um Rio calmo e capital do país, bem horizontal, charmoso estética e arquitetônicamente -, ainda preserva a fachada original. Situado à Rua Jurupari, 21, bem pertinho do metrô Saens Peña, o atelier Galpão 21 tem atividades semanais de pinturas, desenhos e restauração de obras de arte. Fajardo conduz seu curso de pintura às quintas-feiras, de manhã, tarde e noite, para seus entusiasmados alunos que, com suporte e incentivo do mestre atingem seus obetivos a cada trabalho concluído. As turmas variam de faixa etária e o ambiente das aulas é animado, focado e realizador. Teresa Calgam participa com suas aulas de conservação e restauração e obras e arte, com turmas às quaras-feiras, de manhã e tarde. Os contatos podem ser feitos diretamente com os artistas pelos telefones 96553223
e 71347882. Vale a pena conferir!
Clara Novik
e 71347882. Vale a pena conferir!
Clara Novik
domingo, 1 de agosto de 2010
Fajardo é um dos artistas que estará na inaugurarão do Bar Galeria Imaculada
O pintor JG Fajardo foi um dos convidados do artista plástico e curador Marcelo Frazão, para expor na inauguração de seu Bar Galeria Imaculada, no dia 12 de agosto de 2010, das 17h às 21h, na Rua João Homem, no Morro N S. da Conceição. A exposição inaugurará este mais novo e bem-vindo espaço carioca de arte.
Os artistas expositores desenvolveram seus trabalhos ancorados no título-tema. Portanto, verdadeiras jóias da criação artística carioca nos esperam para apreciá-las. Independente de minha admiração pela arte de Fajardo, - que estará bem acompanhado, ao lado de 15 artistas valorosos -, vale a pena conferir essa mostra coletiva, e constatar a beleza da fina pintura feita por esse jovial mestre, José Geraldo Fajardo e outros talentosos artistas.
Clara
Os artistas expositores desenvolveram seus trabalhos ancorados no título-tema. Portanto, verdadeiras jóias da criação artística carioca nos esperam para apreciá-las. Independente de minha admiração pela arte de Fajardo, - que estará bem acompanhado, ao lado de 15 artistas valorosos -, vale a pena conferir essa mostra coletiva, e constatar a beleza da fina pintura feita por esse jovial mestre, José Geraldo Fajardo e outros talentosos artistas.
Clara
Fajardo no Atelier Galpão 21
Aula de pintura com temas históricos fazem parte do curso dado por JG Fajardo
O Atelier Galpão 21 é um espaço dedicado a conservação e restauração de obras de arte, e agora está ampliando para cursos de artes plásticas, como pintura e escultura . JG Fajardo e Teresa Calgam foram convidados para nele trabalhar. Fajardo dá curso de pintura sob sua animada ótica do cultivo da fina arte de pintar retratos e afins, num ambiente onde há liberdade para assuntos. A sua já conhecida disposição para falar sobre temas que colaboram para o engrandecimento do aluno, como: história da arte, vida de pintores, poder da mente, entre outros que regam - com um gostoso cafezinho - às aulas de pintura. Teresa Calgam dá curso de escultura em madeira e argila. O endereço do atelier é Rua Jurupari, 21, Tijuca, Rio. Contatos diretos pelos telefones 2273-2252, 96553223 e 71347882
Clara Novik
Clara Novik
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Exposição de Fajardo na Fundação Mokiti Okada
JG Fajardo
Começa dia 9 de julho de 2010, às 20h, a exposição "Olhos sobre a Tela" de J G Fajardo, na Fundação Mokiti Okada - M. O. A. Setor de Pesquisa e Produção Cultural. A mostra terá retratos a óleo, quadros sobre astronomia, pintura feita sobre a velha guarda carioca e mais. Em Olhos sobre a Tela Fajardo expõe sua apreciada perícia de pintor formidável e de artista de alma apaixonada. Vale a pena conferir.
terça-feira, 13 de abril de 2010
Fajardo - pintor e incentivador da bela arte
JG Fajardo - respeito e incentivo ao próximo
É interessante quando constatamos que na órbita artística há aqueles que se destacam ainda mais, por competência, talento ou carisma. Artistas como Meziart, Ferrari, Barbato, Eduardo Fiel, Jorge Eduardo destacam-se pelo brilho de seus talentos e exuberância de seus trabalhos. São artistas maravilhosos e dão um orgulho danado na gente! Mas, cada artista é como Deus o fez. Único. Uma só matriz, que não se repete.
Nesse contexto de raciocínio está também o jovial pintor Fajardo, professor de artistas. De alguns artistas. É referência para esses, que o procuram para aulas de pintura. Com essa bonita interação entre colegas, todos ganham, mesmo que venham à tona, vaidades incontidas de alguns.
Há outra característica de J G Fajardo, que muito aprecio: a de adquirir obras de arte de outros artistas. Ele sempre diz que "gosta de olhar as paredes de sua casa e ver outras visões, outras possibilidades manifestadas, que contribuem para o alargamento de sua visão da vida".
Tem um gosto bastante eclético para arte, onde possui gravuras, esculturas e quadros que vão aquém e além de seu próprio estilo. Permite-se uma elasticidade de gosto e jamais se fecha em sua própria prática estética.
Clara Novik
Nesse contexto de raciocínio está também o jovial pintor Fajardo, professor de artistas. De alguns artistas. É referência para esses, que o procuram para aulas de pintura. Com essa bonita interação entre colegas, todos ganham, mesmo que venham à tona, vaidades incontidas de alguns.
Há outra característica de J G Fajardo, que muito aprecio: a de adquirir obras de arte de outros artistas. Ele sempre diz que "gosta de olhar as paredes de sua casa e ver outras visões, outras possibilidades manifestadas, que contribuem para o alargamento de sua visão da vida".
Tem um gosto bastante eclético para arte, onde possui gravuras, esculturas e quadros que vão aquém e além de seu próprio estilo. Permite-se uma elasticidade de gosto e jamais se fecha em sua própria prática estética.
Clara Novik
A fina pintura do Mestre J G Fajardo
"Reconciliação" - óleo s/tela - de JG Fajardo
Quando posso acompanho os preparativos de Fajardo para o desenvolvimento de uma pintura, seja retrato, situações ou qualquer outro assunto que lhe pedem para pintar, ou ele mesmo, em seu ofício de pintor. Algumas vezes o vejo a olhar a tela branca, posta à frente, no cavalete. Sua fisionomia oscila entre desafio, serenidade, compulsividade e prazer. Fajardo tem por hábito pintar todo o fundo primeiro, camadas de tintas sobrepostas, em cores pastéis à óleo. Em sua paleta predominam o ocre, sépia, siena queimada, carmim, griz de pane, branco titâneo, pele, vermelho de cadmo, azul cerúleo e verde esmeralda. Essas cores misturadas adequadamente, transformam-se em outras, que a retina não processa, em primeira instância. Mas, à medida em que o artista as coloca em seus lugares próprios, àquelas cores se modificam. Esses antigos e indecifráveis tons passam imediatamente a dar o tom correto, ao objeto pintado. Tudo começa a fazer sentido nesse espaço de pano esticado sobre chassi de madeira. O lúdico é convocado a fazer parte, não fica à margem. A pintura do mestre fica entre o tênue fio que separa a realidade da fantasia. Sinceramente, não sei dizer bem, não sei exatamente se Fajardo traz realidade a fantasia, ou se fantasia a realidade.
Clara Novik
domingo, 11 de abril de 2010
A Cara do Rio - 2010
"Lacerda - O mago das palavras" -oleo s/ madeira - JG Fajardo
A exposição "A Cara do Rio - 2010" foi bem-sucedida, um sucesso. Cada edição tem suas especificidades, particularidades e alcances de repercussão. A deste ano contou com mais artistas. Foram incorporados desta vez, novos e veteranos artistas não participantes de outras mostras, o que a engrandeceu ainda mais. Foram 115 forças e mentes a contribuir para interpretação desta cidade. Veja no acaradorio.arte.br, e confira!
CN
CN
sexta-feira, 9 de abril de 2010
O talento faz diferença.
"Ecoline e hidrocor s/papel" - de JG Fajardo
Soma-se a isso, pesquisa, estudo, observação, prática, convivência com pares, etc. O talento ajuda na diferença, mas, só o talento não resolve. É preciso adquirir conhecimento para expandir horizontes e um bom grau de relacionamentos. Se bem que, se a pessoa tiver um temperamento extrovertido, for disposta, atualizada, coerente e tiver motivação para as coisas, o sucesso poderá estar lhe esperando na próxima esquina.
No convívio com Fajardo, percebí que ele se remodelou, saiu de uma condição pessoal tímida e se superou. Venceu uma certa gagueira inicial, e cedeu espaço para que a sua enorme arca interna, repleta de tesouros fosse aberta. Quem o conhece já sabe.
Clara Novik
Soma-se a isso, pesquisa, estudo, observação, prática, convivência com pares, etc. O talento ajuda na diferença, mas, só o talento não resolve. É preciso adquirir conhecimento para expandir horizontes e um bom grau de relacionamentos. Se bem que, se a pessoa tiver um temperamento extrovertido, for disposta, atualizada, coerente e tiver motivação para as coisas, o sucesso poderá estar lhe esperando na próxima esquina.
No convívio com Fajardo, percebí que ele se remodelou, saiu de uma condição pessoal tímida e se superou. Venceu uma certa gagueira inicial, e cedeu espaço para que a sua enorme arca interna, repleta de tesouros fosse aberta. Quem o conhece já sabe.
Clara Novik
Promessas, plantios e colheitas
JG Fajardo
Não há notícias de aulas mais motivadas, do que as do GALPÃO 21, às quintas-feiras. A Tijuca bem que estava mesmo precisando de uma orientação artística assim. Tudo por causa do pintor e professor JG Fajardo, o artista que rompe assim... incentivando a realizar sonhos!
Seus alunos que o digam! Primeiro surgem as idéias; segundo os preparativos; e por terceiro e último, as realizações. Confira você hoje mesmo, e veja por que esse Atelier é diferente. E confiável!
{ Próximo à estação Metrô Saens Peña }
Não há notícias de aulas mais motivadas, do que as do GALPÃO 21, às quintas-feiras. A Tijuca bem que estava mesmo precisando de uma orientação artística assim. Tudo por causa do pintor e professor JG Fajardo, o artista que rompe assim... incentivando a realizar sonhos!
Seus alunos que o digam! Primeiro surgem as idéias; segundo os preparativos; e por terceiro e último, as realizações. Confira você hoje mesmo, e veja por que esse Atelier é diferente. E confiável!
{ Próximo à estação Metrô Saens Peña }
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Pintar retratos é para quem sabe.
"Imperador D. Pedro II" - óleo s/tela - JG Fajardo
"Dona Otília" - óleo s/tela - JG Fajardo
Nas minhas viagens por ai, nesse mundo de Deus, vê-se de tudo. Artistas pintores ótimos, regulares e medíocres, mas, o público é sensível a esses relevos qualitativos. Há gostos para A a Z nas artes.
Para os historiadores da cultura e da sociedade, as artes visuais são tão importantes quanto qualquer outro assunto. A antiga e nobre arte de retratar pessoas, sempre teve no amplo território que a pintura abrange, aqueles que mais se destacaram: Dürer, Hans Holbein, Rembrandt, Velásquez, Van Dick, Van der Helst, Verspronck, Sargent, Autran, Rockwell, e os atuantes Benício e Lucian Freud, dentre tantos outros deslumbrantes nomes que, atraem e atraíram, embevecidos, a atenção do público, de galeristas e colecionadores particulares. E hoje, nesse início de século XXI, também existe um acervo de ouro vivo, de grandes pintores da especialíssima arte de realizar retratos.
Retratos pintados funcionam como documentos básicos do comportamento e do ambiente dos respectivos modelos. E aqui chamo a atenção para o artista em questão, J. G. Fajardo. Pintar pessoas é sua mais dedicada especialidade, e ele o faz com o esmero que o contemplado almeja. Vale uma observação rara, raríssima, numa outra área, tão delicada quanto a de pintar pessoas: é a arte de acertar o alvo, atender às espectativas mais recônditas e íntimas do retratado, e fazê-lo sorrir, agradecido. Isso não sou eu quem afirma. São eles, os agraciados com sua pintura envolvente. Retratos devem ser confiados a quem sabe.
Clara Novik
"Dona Otília" - óleo s/tela - JG Fajardo
Nas minhas viagens por ai, nesse mundo de Deus, vê-se de tudo. Artistas pintores ótimos, regulares e medíocres, mas, o público é sensível a esses relevos qualitativos. Há gostos para A a Z nas artes.
Para os historiadores da cultura e da sociedade, as artes visuais são tão importantes quanto qualquer outro assunto. A antiga e nobre arte de retratar pessoas, sempre teve no amplo território que a pintura abrange, aqueles que mais se destacaram: Dürer, Hans Holbein, Rembrandt, Velásquez, Van Dick, Van der Helst, Verspronck, Sargent, Autran, Rockwell, e os atuantes Benício e Lucian Freud, dentre tantos outros deslumbrantes nomes que, atraem e atraíram, embevecidos, a atenção do público, de galeristas e colecionadores particulares. E hoje, nesse início de século XXI, também existe um acervo de ouro vivo, de grandes pintores da especialíssima arte de realizar retratos.
Retratos pintados funcionam como documentos básicos do comportamento e do ambiente dos respectivos modelos. E aqui chamo a atenção para o artista em questão, J. G. Fajardo. Pintar pessoas é sua mais dedicada especialidade, e ele o faz com o esmero que o contemplado almeja. Vale uma observação rara, raríssima, numa outra área, tão delicada quanto a de pintar pessoas: é a arte de acertar o alvo, atender às espectativas mais recônditas e íntimas do retratado, e fazê-lo sorrir, agradecido. Isso não sou eu quem afirma. São eles, os agraciados com sua pintura envolvente. Retratos devem ser confiados a quem sabe.
Clara Novik
domingo, 4 de abril de 2010
E tudo começou...
No dia 06 de agosto de 1960 quando José Geraldo Fajardo nasceu, no interior do estado do Rio. Sua infância foi cercada por pais amorosos e presentes, verde para todos os lados e muito ar puro para respirar. Sob este ambiente Fajardo desenvolveu seu temperamento, personalidade, gosto e caráter, que conheço bem, pois já tive oportunidades de vê-lo agir em diversas situações na vida. E uma coisa constatei: Fajardo possui um entusiasmado invejável, e uma decência pessoal que vale milhões. Sua disposição para projetos mais elevados o torna seletivo, causando com isso distanciamento dos apáticos e aproximação dos afins. Em 1983 veio para o Rio, a fim de semear, para colher seus antigos ideais. Começou em agências de publicidade, ilustrou para revistas, livros, até finalmente entregar-se a seu grande amor: a pintura. Mas primeiro atuou como ilustrador. O grupo Casseta e Planeta contou com a habilidosa participação de Fajardo, em seus almanaques mensais, entre 1989 a 1994. Ali, o artista contou de forma diferente e própria a sua narrativa estética-realista dos assuntos em questão na revista. Suas ilustrações, muitas à grafite, eram bem definidas, onde as características representadas tinham um visual Fajardiano, não caricaturado. Essa faceta despertou atenção dos leitores e público interessado em gibis e revistas de humor.
Em outra fase, Fajardo foi procurado por um editor europeu, para ilustrar um livro sobre culinária brasileira. A editora irlandesa The Appletree Press, através de sua coordenadora escreveu, de próprio punho, sobre seu encantamento pelas ilustrações caprichosas e coloridas dos pratos brasileiros selecionados que Fajardo fez para o livro A Little Brazilian Cookbook .
Também na SBPC, Fajardo colaborou como ilustrador para a respeitável revista Ciência Hoje das Crianças. A Cia. Valle do Rio Doce teve Fajardo como ilustrador de um livro especial sobre a cidade de Belém, Pará. Outras convites e experiências brotaram em seu caminho, mas Fajardo mantinha dentro de si a imorredoura idéia de ser pintor. E assim caminhou para essa direção. Seu primeiro quadro, um belo óleo sobre tela, formato 40 cm x 40 cm, é de uma mulher embevecida pelos prelúdios do amor, de olhar convidativo que segura languidamente sua taça de vinho à mão. O título é Beldade. Esta tela lhe pertence, faz parte de seu acervo.
Enfim, este foi um resumido histórico desse artista que orgulha qualquer país. Espero que vocês apreciem. Muito obrigada,
Clara Novik
Em outra fase, Fajardo foi procurado por um editor europeu, para ilustrar um livro sobre culinária brasileira. A editora irlandesa The Appletree Press, através de sua coordenadora escreveu, de próprio punho, sobre seu encantamento pelas ilustrações caprichosas e coloridas dos pratos brasileiros selecionados que Fajardo fez para o livro A Little Brazilian Cookbook .
Também na SBPC, Fajardo colaborou como ilustrador para a respeitável revista Ciência Hoje das Crianças. A Cia. Valle do Rio Doce teve Fajardo como ilustrador de um livro especial sobre a cidade de Belém, Pará. Outras convites e experiências brotaram em seu caminho, mas Fajardo mantinha dentro de si a imorredoura idéia de ser pintor. E assim caminhou para essa direção. Seu primeiro quadro, um belo óleo sobre tela, formato 40 cm x 40 cm, é de uma mulher embevecida pelos prelúdios do amor, de olhar convidativo que segura languidamente sua taça de vinho à mão. O título é Beldade. Esta tela lhe pertence, faz parte de seu acervo.
Enfim, este foi um resumido histórico desse artista que orgulha qualquer país. Espero que vocês apreciem. Muito obrigada,
Clara Novik
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